O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que, em 2010, a economia brasileira deverá crescer 6,2%, impulsionada pelos investimentos de infraestrutura que o país começará a fazer a partir do próximo ano.
"O Brasil é o país do momento. Em 2010, sentiremos a alavancagem dos investimentos estrangeiros", afirmou Skaf, em entrevista coletiva. Segundo ele, os investimentos deverão ficar em torno de US$ 40 bilhões no próximo ano – em 2009, o montante foi de US$ 25 bilhões.
De acordo com as expectativas da Fiesp, em 2010, o Brasil deverá importar 30% a mais do que importou este ano. "Nosso volume de exportações deve crescer 16% e teremos um superavit de US$ 20 bilhões", disse Skaf. E a produção industrial "deverá ser de dois dígitos", acrescentou. "Esperamos crescer 11%, próximo ao que era antes da crise."
A previsão de crescimento do nível de empregos da entidade, porém, é mais modesta: 1,3%. Para a massa salarial, o crescimento estimado pela Fiesp é de 6,5%. Quanto ao crédito, Skaf acredita que, em 2010, poderá chegar a algo como 50% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). "Há muito tempo o Brasil não via tal oferta de crédito", destacou.
Paulo Skaf disse ainda que o PIB deste ano também fecha positivamente em 0,4%. "No ano passado, evitei fazer previsões porque estávamos num momento de turbulência. Todas as previsões feitas não foram reais – nem as pessimistas, nem as otimistas."
"O Brasil é o país do momento. Em 2010, sentiremos a alavancagem dos investimentos estrangeiros", afirmou Skaf, em entrevista coletiva. Segundo ele, os investimentos deverão ficar em torno de US$ 40 bilhões no próximo ano – em 2009, o montante foi de US$ 25 bilhões.
De acordo com as expectativas da Fiesp, em 2010, o Brasil deverá importar 30% a mais do que importou este ano. "Nosso volume de exportações deve crescer 16% e teremos um superavit de US$ 20 bilhões", disse Skaf. E a produção industrial "deverá ser de dois dígitos", acrescentou. "Esperamos crescer 11%, próximo ao que era antes da crise."
A previsão de crescimento do nível de empregos da entidade, porém, é mais modesta: 1,3%. Para a massa salarial, o crescimento estimado pela Fiesp é de 6,5%. Quanto ao crédito, Skaf acredita que, em 2010, poderá chegar a algo como 50% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). "Há muito tempo o Brasil não via tal oferta de crédito", destacou.
Paulo Skaf disse ainda que o PIB deste ano também fecha positivamente em 0,4%. "No ano passado, evitei fazer previsões porque estávamos num momento de turbulência. Todas as previsões feitas não foram reais – nem as pessimistas, nem as otimistas."
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