O grupo do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), articula a criação de uma CPI para investigar a operação de venda da TVA para a espanhola Telefônica, em mais um ataque ao Grupo Abril, que edita a revista "Veja".
A intenção é começar a coleta de assinaturas pela Câmara. Se a estratégia funcionar e houver apoio no Senado, ela poderia ser transformada em CPI mista.
A dificuldade de Renan é que, até o momento, nenhum senador se dispôs a apadrinhar o requerimento da comissão.
Aliados de Renan avaliam que a operação é de alto risco. A proposta pode não atrair o apoio necessário, o que desgastaria ainda mais o senador, que por enquanto não assume oficialmente a estratégia. Na Câmara, líderes governistas já foram avisados da tentativa e avaliam que ela não deve prosperar.
O senador acusa o Grupo Abril de usar laranjas na operação de venda da TVA -uma forma de repassar a uma empresa estrangeira cotas acima do permitido pela legislação brasileira.
O Grupo Abril informou que não se manifestaria diante de novas acusações de Renan sobre as reportagens da "Veja" e a transação entre a TVA e a Telefônica. O grupo mantém a nota divulgada na semana passada, afirmando que a reação é "fruto do desespero do senador".
No último dia 18, a Anatel analisou a compra da TVA pela Telefônica, em 2006. A TVA fornece TV por assinatura por duas tecnologias: microondas e cabo. A Anatel aprovou a operação no que diz respeito aos serviços oferecidos por meio de microondas e cabo fora de São Paulo. As operações usando cabo no Estado não foram aprovadas.
A Comissão de Comunicação, Ciência e Tecnologia do Senado aprovou ontem a realização de uma audiência pública para discutir o caso. Foram convidados representantes da TVA, da Telefônica, o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, e o conselheiro Plínio de Aguiar Júnior, da mesma agência.
Os requerimentos são do presidente da CPI, Wellington Salgado (PMDB-MG), aliado de Renan, e do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado à TV Record.
A intenção é começar a coleta de assinaturas pela Câmara. Se a estratégia funcionar e houver apoio no Senado, ela poderia ser transformada em CPI mista.
A dificuldade de Renan é que, até o momento, nenhum senador se dispôs a apadrinhar o requerimento da comissão.
Aliados de Renan avaliam que a operação é de alto risco. A proposta pode não atrair o apoio necessário, o que desgastaria ainda mais o senador, que por enquanto não assume oficialmente a estratégia. Na Câmara, líderes governistas já foram avisados da tentativa e avaliam que ela não deve prosperar.
O senador acusa o Grupo Abril de usar laranjas na operação de venda da TVA -uma forma de repassar a uma empresa estrangeira cotas acima do permitido pela legislação brasileira.
O Grupo Abril informou que não se manifestaria diante de novas acusações de Renan sobre as reportagens da "Veja" e a transação entre a TVA e a Telefônica. O grupo mantém a nota divulgada na semana passada, afirmando que a reação é "fruto do desespero do senador".
No último dia 18, a Anatel analisou a compra da TVA pela Telefônica, em 2006. A TVA fornece TV por assinatura por duas tecnologias: microondas e cabo. A Anatel aprovou a operação no que diz respeito aos serviços oferecidos por meio de microondas e cabo fora de São Paulo. As operações usando cabo no Estado não foram aprovadas.
A Comissão de Comunicação, Ciência e Tecnologia do Senado aprovou ontem a realização de uma audiência pública para discutir o caso. Foram convidados representantes da TVA, da Telefônica, o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, e o conselheiro Plínio de Aguiar Júnior, da mesma agência.
Os requerimentos são do presidente da CPI, Wellington Salgado (PMDB-MG), aliado de Renan, e do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado à TV Record.
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