José Serra relaxa e goza com a grana do cofre público

O ex-governador José Sera (PSDB)tem à disposição 30 homens da Casa Militar (CM) de SãoPaulo. Onúmero éumpouco mais do que o triplo do contingente de policiais que servem os ex-governadores Geraldo Alckmin (PSDB) e Claudio Lembo(DEM). ?Ele tem 30 homens.Esse éum número público?, disse Lembo, em entrevista.

Ontem à noite, o governo emitiu nota sem confirmar o número de homens à disposição de Serra,mas sem negar a diferença entreesse contingentee odos antecessores do tucano

O senador eleito Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), que foi secretário-chefe da Casa Civil de Serra, afirmou que quem fixa os efetivos é a Casa Militar. O governadornão diz quantos soldados devem compor sua escolta. Segundo ele, o que define esse número são critérios técnicos.

Não é o capricho do governador. Isso é definido segundo as características de cada governador. O chefe da Casa Militar fixa o efetivo necessário. Não sei quantos, e ela (CM) por razões de segurança.

O aumento da escolta teria ocorrido enquanto Serra ainda era governador. Depois que deixou o Palácio dos Bandeirantes, elemantevea segurança, a exemplo dos ex-governadores, com base no decreto 48.526, de 2004.

A norma define que ex-ocupantes do cargo têm direito a escolta nos quatro anos do mandato subsequente ao seu, mas não diz o tamanho da proteção ex-presidentes da República têm o mesmo direito.

Alckmin manteve à sua disposição quatro soldados e um capitão e Lembo, um oficial e oito soldados.Atualsecretáriode Negócios Jurídicos da Prefeitura de São Paulo, Lembo assumiu o governo em 2006, quando Alckmin renunciou para disputar a Presidência da República.

Ele disse que sua escolta era franciscana mesmo no exercíciodomandato. ?Eusótinhamotorista e um ajudante de ordens (um capitão da PM) tei os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital, em 2006, que deixaram 47 agentes públicos mortos) ter medo.

Austero?.

Lembo afirmou que procurava ser austero.

O Geraldo (Alckmin) muita austeridade, comparou. O ex-governador afirmou não se lembrar quanto gastava em médiapor mês no palácio, mas disse que só despendia o essencial. E criticou Serra, seu sucessor, dizendo que os gastos cresceram.

No meu tempo tinha vinha de São Roque?, disse. Lembo diz que não fez grandes gastos. Depois que deixou o cargo, afirmou que foram construídos um restaurante para os funcionários no palácio. Este teria passado ainda por outras mudanças, como a saída das instalações da CM do andar superior do prédio, perto da ala residencial. ?Até hoje os PMs estão tristes. Ele (Serra) afirmou.

Além disso,Lembolembrou que seu sucessor criou um jardim de inverno na ala residencial do palácio, onde antes não havia nada. O Geraldo deixava oscachorros dele lá?. Lembo disse não saber se o jardim é bonito. Mas a vista é muito bonita. Aloysio Nunes afirmou que as obras no palácio foram necessárias.

Havia infiltração no prédio e a reforma do restaurante, além da garantir mais conforto aos funcionários, serviu para proteger obras de arte que eram afetadas pela fumaça da cozinha.

Estranho que ele (Lembo) perado Serra deixar o governo para fazer essas declarações. Ex-governador Lembo diz que tucano dispõe de 30 homens para segurança, mais que ele e Alckmin; Casa Militar define número, diz ex-secretário Palácio diz que segurança é menor e defende obras Lacuna.

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