Enquanto as CPis correm solta lá em Brasilia, cá do lado de baixo, os tucanos não querem nem ouvir falar em CPI. Aqui o roubo é camuflado, escondido e sem o julgamento do povo. Povo? mas que povo é esse que teimam em votar nos ladrões dos cofres públicos?
Se depender da disposição do presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, Vaz de Lima (PSDB), a CPI da Nossa Caixa não deverá ser instalada imediatamente após a publicação do acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo determinando a instalação da comissão para investigar denúncias de suposto uso político do banco na administração do ex-governador tucano e candidato derrotado à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin. A publicação está prevista para a sexta-feira.
Vaz de Lima disse hoje que não conhece o conteúdo total do acórdão do Tribunal de Justiça, mas oficiosamente já tomou conhecimento do conteúdo e tem algumas dúvidas que necessitam ser esclarecidas. "Com base nisso, pretendo entrar com um embargo de declaração, assim que o acórdão for publicado. E pela interpretação do departamento jurídico da Casa, eu posso recorrer (com o embargo de declaração) sem ter que instalar a comissão imediatamente", destacou. Segundo ele, pairam dúvidas quanto às CPIs da legislatura passada (70) e as dessa legislatura (12). "Se o TJ pede para instalar uma CPI da legislatura passada, tenho que ver o que vou fazer com os pedidos dessa (legislatura que foi instalada no dia 15 de março)", emendou.
O presidente da Assembléia voltou a dizer que determinação judicial é para ser cumprida. Porém, deixou claro que irá recorrer o quanto puder, pelas vias legais, para atrasar ou até mesmo para não instalar a CPI da Nossa Caixa, que vem sendo objeto de grande disputa entre situação e oposição na Casa. A bancada do PT diz que não vão desistir de instalar essa comissão e alega que em Brasília os partidos de oposição ao governo Lula, sobretudo os tucanos e democratas, também recorreram à Justiça para garantir o direito de instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Vaz de Lima disse que se o acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo for mesmo publicado na forma como ele ficou sabendo, não vai caber outra alternativa a não ser pedir mais esclarecimentos. Segundo ele, pelo entendimento da Casa, no dia 14 de março todas as CPIs da antiga legislatura foram arquivadas. Ele não descarta, ainda, recorrer a instâncias superiores, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ), com base no fato de que os novos parlamentares não podem assumir o compromisso de instalar uma CPI da outra legislatura.
Se depender da disposição do presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, Vaz de Lima (PSDB), a CPI da Nossa Caixa não deverá ser instalada imediatamente após a publicação do acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo determinando a instalação da comissão para investigar denúncias de suposto uso político do banco na administração do ex-governador tucano e candidato derrotado à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin. A publicação está prevista para a sexta-feira.
Vaz de Lima disse hoje que não conhece o conteúdo total do acórdão do Tribunal de Justiça, mas oficiosamente já tomou conhecimento do conteúdo e tem algumas dúvidas que necessitam ser esclarecidas. "Com base nisso, pretendo entrar com um embargo de declaração, assim que o acórdão for publicado. E pela interpretação do departamento jurídico da Casa, eu posso recorrer (com o embargo de declaração) sem ter que instalar a comissão imediatamente", destacou. Segundo ele, pairam dúvidas quanto às CPIs da legislatura passada (70) e as dessa legislatura (12). "Se o TJ pede para instalar uma CPI da legislatura passada, tenho que ver o que vou fazer com os pedidos dessa (legislatura que foi instalada no dia 15 de março)", emendou.
O presidente da Assembléia voltou a dizer que determinação judicial é para ser cumprida. Porém, deixou claro que irá recorrer o quanto puder, pelas vias legais, para atrasar ou até mesmo para não instalar a CPI da Nossa Caixa, que vem sendo objeto de grande disputa entre situação e oposição na Casa. A bancada do PT diz que não vão desistir de instalar essa comissão e alega que em Brasília os partidos de oposição ao governo Lula, sobretudo os tucanos e democratas, também recorreram à Justiça para garantir o direito de instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Vaz de Lima disse que se o acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo for mesmo publicado na forma como ele ficou sabendo, não vai caber outra alternativa a não ser pedir mais esclarecimentos. Segundo ele, pelo entendimento da Casa, no dia 14 de março todas as CPIs da antiga legislatura foram arquivadas. Ele não descarta, ainda, recorrer a instâncias superiores, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ), com base no fato de que os novos parlamentares não podem assumir o compromisso de instalar uma CPI da outra legislatura.
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