A TAM pagou US$ 20 milhões para fazer na Unibanco AIG o seguro de sua frota de aviões. A apólice, que vence em dezembro, prevê cobertura de até US$ 1,5 bilhão para os danos que cada aeronave possa causar a terceiros. Além disso, cobre mais US$ 40 milhões do casco do avião.
O risco está praticamente todo no exterior. As resseguradoras internacionais, lideradas pela americana AIG, ficaram com 95% do risco. Os 5% restantes foram colocados no Brasil e divididos entre a Unibanco AIG (4,8%) e a Bradesco Seguros (0,2%).
Segundo Gustavo Mello, sócio da Correcta Seguros, especializada no setor aeronáutico, o alto valor da cobertura é comum em companhias aéreas que voam para Estados Unidos e Europa. Os próprios governos destes países exigem estes valores. Já em países da América Latina, o mínimo exigido está na casa dos US$ 500 milhões.
A Unibanco AIG não comenta os detalhes da apólice. Na sexta-feira, executivos da seguradora se reuniram com as famílias das vítimas do acidente para discutir o pagamento das indenizações. A seguradora criou um 0800 para esclarecimentos.
Sobre as especulações do que causou a tragédia, se seria devido a um defeito na aeronave, ou na pista do aeroporto, a Unibanco AIG informa que esta discussão não interfere em nada no pagamento das indenizações.
A seguradora cita como exemplo o acidente do Metrô, em janeiro. A Unibanco AIG tinha a apólice da obra. As investigações ainda não apontaram um responsável pelo afundamento da obra, mas mesmo assim as indenizações foram pagas.
No mercado segurador, a expectativa é que os prêmios pagos pelas companhias aéreas brasileiras para fazer seguro subam em até 10% em decorrência do "apagão aéreo". O país teve dois grandes acidentes em menos de 10 meses.
O risco está praticamente todo no exterior. As resseguradoras internacionais, lideradas pela americana AIG, ficaram com 95% do risco. Os 5% restantes foram colocados no Brasil e divididos entre a Unibanco AIG (4,8%) e a Bradesco Seguros (0,2%).
Segundo Gustavo Mello, sócio da Correcta Seguros, especializada no setor aeronáutico, o alto valor da cobertura é comum em companhias aéreas que voam para Estados Unidos e Europa. Os próprios governos destes países exigem estes valores. Já em países da América Latina, o mínimo exigido está na casa dos US$ 500 milhões.
A Unibanco AIG não comenta os detalhes da apólice. Na sexta-feira, executivos da seguradora se reuniram com as famílias das vítimas do acidente para discutir o pagamento das indenizações. A seguradora criou um 0800 para esclarecimentos.
Sobre as especulações do que causou a tragédia, se seria devido a um defeito na aeronave, ou na pista do aeroporto, a Unibanco AIG informa que esta discussão não interfere em nada no pagamento das indenizações.
A seguradora cita como exemplo o acidente do Metrô, em janeiro. A Unibanco AIG tinha a apólice da obra. As investigações ainda não apontaram um responsável pelo afundamento da obra, mas mesmo assim as indenizações foram pagas.
No mercado segurador, a expectativa é que os prêmios pagos pelas companhias aéreas brasileiras para fazer seguro subam em até 10% em decorrência do "apagão aéreo". O país teve dois grandes acidentes em menos de 10 meses.
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