O Ministério Público Estadual abriu inquérito ontem sobre suposto envolvimento do deputado Mauro Bragato - líder do PSDB na Assembléia Legislativa -, com a máfia das obras da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) na região de Presidente Prudente. A apuração ficará a cargo do promotor Antonio Celso Faria, que atua na Promotoria de Justiça da Cidadania - braço do Ministério Público que esmiúça casos de improbidade e corrupção na administração.
O promotor vai rastrear as denúncias sobre pagamentos de propinas que teriam sido realizados pela FT Construções - apontada como empreiteira-mãe do esquema das obras -, em favor de Bragato, entre 2003 e 2005. Nesse período, ocupou o cargo de secretário da Habitação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).
Esse argumento chegou a ser usado por aliados de Bragato na Assembléia para obstruir investigação sobre a conduta a ele atribuída.Os defensores alegaram que a Casa não poderia investigá-lo porque ele não ocupava cadeira de deputado na ocasião dos fatos sob suspeita. Entretanto, os supostos pagamentos teriam continuado nos primeiros meses de 2005, quando ele já era deputado.
O promotor vai rastrear as denúncias sobre pagamentos de propinas que teriam sido realizados pela FT Construções - apontada como empreiteira-mãe do esquema das obras -, em favor de Bragato, entre 2003 e 2005. Nesse período, ocupou o cargo de secretário da Habitação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).
Esse argumento chegou a ser usado por aliados de Bragato na Assembléia para obstruir investigação sobre a conduta a ele atribuída.Os defensores alegaram que a Casa não poderia investigá-lo porque ele não ocupava cadeira de deputado na ocasião dos fatos sob suspeita. Entretanto, os supostos pagamentos teriam continuado nos primeiros meses de 2005, quando ele já era deputado.
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