Políticos de MG escapam de investigações


O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, deixou de fora da denúncia do valerioduto tucano e das sugestões de novas investigações políticos que receberam dinheiro do caixa dois da campanha de Eduardo Azeredo em 1998. Segundo ele, as irregularidades prescreveram em 2006.
Foram excluídos nomes da lista atribuída a Cláudio Mourão, coordenador financeiro da campanha. Constava da relação, entre outros, o governador Aécio Neves (MG), então deputado federal, com a anotação de R$ 110 mil.
A PF destacou depósito de R$ 15 mil a ex-sócia da irmã de Aécio, Andréia. Os deputados de Minas Romel Anízio (PP), José Militão (PTB) e Custódio Mattos (PSDB) também teriam recebido recursos.
A PF confirmou que empresas de Valério transferiram R$ 200 mil a uma ex-assessora da candidata ao Senado Júnia Marise

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