Curtas


Gabinete de crise

A crise da economia nos Estados Unidos - onde o plano anti-recessivo do presidente Bush foi considerado insuficiente - e o conseqüente pânico nas bolsas de valores no Brasil e no mundo vão baixar os humores da reunião da equipe ministerial convocada para amanhã no Palácio. Além do cenário da crise iminente, Lula terá de discutir com seus ministros os cortes de R$ 20 bilhões nos ministérios e cobrar eficiência nos gastos, e fazer um balanço do Plano de Aceleração do crescimento, que completa um ano hoje.

Expectativa

Há muito tempo o Comitê de Política Monetária (Copom) não faz uma reunião cercada de tantas expectativas. Dez entre 10 analistas não apostam um centavo na redução da atual taxa de 11,25% da Selic. Mais: ninguém aposta que este índice sofra alguma redução até o fim do ano. O recente aumento do custo dos empréstimos, a taxa de juros e a ameaça de recessão acima do Equador representam um forte viés de baixa para a economia brasileira.

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