Indústrias veem potencial no Brasil


Enquanto na Europa e Estados Unidos o negócio de água engarrafada está secando, no Brasil, tem atraído investimentos. A Nestlé comprou, em dezembro, a fonte Santa Bárbara, no interior de São Paulo. A aquisição e os investimentos previstos nos próximos cinco anos somarão R$ 100 milhões.

Já a Danone estreou no segmento em agosto, com a marca Bonafont. As duas empresas estão de olho em um mercado pouco desenvolvido por aqui. Cada brasileiro bebe, em média, 45 litros de água mineral ao ano, segundo a Danone. No México, o consumo anual é de 137 litros e na Argentina, de 70 litros.


A Nestlé anunciou ontem, segundo a Reuters, um corte de US$ 236 milhões (26%) no investimento mundial em água mineral. Mas ressaltou, no entanto, que não está desistindo do negócio e que a marca Pure Life (mais barata) ainda tem forte crescimento

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