O governo Lula voltou ontem ao mercado internacional e captou US$ 1,25 bilhão em títulos da dívida externa com prazo de vencimento em 30 anos, o Global 2041.
Na operação, o Tesouro Nacional conseguiu obter a segunda menor taxa da história para um bônus da dívida externa brasileira e a mais baixa para um papel com prazo de 30 anos. Os juros mais baixos foram obtidos com a forte demanda dos investidores, quase cinco vezes a oferta, ultrapassando US$ 6 bilhões.
A oportunidade para a nova captação surgiu depois de a agência internacional de classificação de riscos Moody""s dar o grau de investimento ao Brasil.
Foi a primeira captação externa do Brasil já com o "selo" de grau de investimento dado por três agências. Por isso, o objetivo do governo com a emissão era o de trazer novos investidores para os títulos brasileiros, uma vez que muitos deles estavam amarrados a regras que exigiam a nota de grau de investimento de três agências.
A expectativa do governo era vender US$ 1 bilhão do Global 2041, mas com a demanda em alta o Tesouro ampliou o volume. O Global 2041 é um novo papel com prazo de 30 anos. Como o Global 2037 tem um volume considerado satisfatório no mercado (US$ 3 bilhões) e seu vencimento ocorrerá em menos de 30 anos, o Tesouro decidiu alongar um pouco mais a curva, abrindo um novo papel de referência de 30 anos.
A taxa de retorno ao investidor (yield) ficou em 5,80% ao ano. Essa taxa já está próxima da conseguida numa emissão de prazo menor, de 10 anos, o Global 2017, que teve yield de 5,299%, a menor da história. Na última captação com prazo de 30 anos, o Global 2037, a taxa de retorno ficou em 6,450%.
Os dólares da captação serão incorporados às reservas em 7 de outubro, quando será feita a liquidação financeira da operação. A forte procura dos investidores empurrou para baixo o preço do papel. A indicação de preço na hora do lançamento era de uma taxa de retorno de 5,93%, valor que foi caindo ao longo do dia. Os coordenadores da emissão brasileira foram os bancos HSBC e Barclays.
Na operação, o Tesouro Nacional conseguiu obter a segunda menor taxa da história para um bônus da dívida externa brasileira e a mais baixa para um papel com prazo de 30 anos. Os juros mais baixos foram obtidos com a forte demanda dos investidores, quase cinco vezes a oferta, ultrapassando US$ 6 bilhões.
A oportunidade para a nova captação surgiu depois de a agência internacional de classificação de riscos Moody""s dar o grau de investimento ao Brasil.
Foi a primeira captação externa do Brasil já com o "selo" de grau de investimento dado por três agências. Por isso, o objetivo do governo com a emissão era o de trazer novos investidores para os títulos brasileiros, uma vez que muitos deles estavam amarrados a regras que exigiam a nota de grau de investimento de três agências.
A expectativa do governo era vender US$ 1 bilhão do Global 2041, mas com a demanda em alta o Tesouro ampliou o volume. O Global 2041 é um novo papel com prazo de 30 anos. Como o Global 2037 tem um volume considerado satisfatório no mercado (US$ 3 bilhões) e seu vencimento ocorrerá em menos de 30 anos, o Tesouro decidiu alongar um pouco mais a curva, abrindo um novo papel de referência de 30 anos.
A taxa de retorno ao investidor (yield) ficou em 5,80% ao ano. Essa taxa já está próxima da conseguida numa emissão de prazo menor, de 10 anos, o Global 2017, que teve yield de 5,299%, a menor da história. Na última captação com prazo de 30 anos, o Global 2037, a taxa de retorno ficou em 6,450%.
Os dólares da captação serão incorporados às reservas em 7 de outubro, quando será feita a liquidação financeira da operação. A forte procura dos investidores empurrou para baixo o preço do papel. A indicação de preço na hora do lançamento era de uma taxa de retorno de 5,93%, valor que foi caindo ao longo do dia. Os coordenadores da emissão brasileira foram os bancos HSBC e Barclays.
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