Equilíbrio, união entre seus correligionários e gestão eficiente. Esta é a imagem que o PSDB procura vender em seu programa de TV, exibido em rede nacional na noite de ontem, recheado de recados aos jovens, sutis referências ao Nordeste e troca de elogios entre os governadores mineiro e paulista, Aécio Neves e José Serra.
A película, com duração de 10 minutos, se inicia com o presidente do partido, o Senador Sérgio Guerra, falando aos jovens que "talvez desconheçam as realizações do PSDB". Enumera o fim da inflação, a modernização do país, que possibilitou que mais de 100 milhões de brasileiros tivessem telefone - o termo privatização é evitado - e a criação de programas como bolsa-escola e bolsa-alimentação, que nas palavras de Sérgio Guerra "o atual governo mudou o nome para Bolsa-família", como realizações do PSDB.
Na sequência, Serra surge à tela: "O maior desafio é melhorar a saúde", mote para citar realizações da época em que foi ministro da Saúde.
Na vez de Aécio, o assunto é segurança pública, onde o governador mineiro lista investimentos em inteligência e geração de oportunidades aos jovens.
Nessa toada, o programa segue intercalando falas dos governadores. As inserções de Serra trabalham sempre com assuntos pontuais, como educação, emprego e saúde. Nas falas, Serra busca proximidade do telespectador usando termos como "fala a verdade", "olha só que legal" ou "pra valer". Aécio opta por um discurso moderno, discorrendo sobre a necessidade de uma formação crítica das pessoas.
Serra e Aécio trocam elogios. E em tênues referências, voltam-se ao Nordeste. Serra, com inserções de populares - um carpinteiro alagoano e um enfermeiro pernambuco, ambos de sotaque identificável - a elogiar realizações do paulistano. Aécio, ao falar dos investimentos no Vale do Jequitinhonha, Mucuri e norte de Minas, "o nosso Nordeste", na analogia do governador mineiro.
Fica a cargo de Sérgio Guerra fechar o programa, com críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sem citá-lo pessoalmente.
O programa foi pensando conjuntamente pelos publicitários Luiz Gonzalez (Serra), Paulo Vasconcellos (Aécio) e Eduardo Guedes (nacional), que mantiveram conversas constantes a cada passo de sua elaboração, a fim de fornecer a sensação de unidade desejada ao filme.
A película, com duração de 10 minutos, se inicia com o presidente do partido, o Senador Sérgio Guerra, falando aos jovens que "talvez desconheçam as realizações do PSDB". Enumera o fim da inflação, a modernização do país, que possibilitou que mais de 100 milhões de brasileiros tivessem telefone - o termo privatização é evitado - e a criação de programas como bolsa-escola e bolsa-alimentação, que nas palavras de Sérgio Guerra "o atual governo mudou o nome para Bolsa-família", como realizações do PSDB.
Na sequência, Serra surge à tela: "O maior desafio é melhorar a saúde", mote para citar realizações da época em que foi ministro da Saúde.
Na vez de Aécio, o assunto é segurança pública, onde o governador mineiro lista investimentos em inteligência e geração de oportunidades aos jovens.
Nessa toada, o programa segue intercalando falas dos governadores. As inserções de Serra trabalham sempre com assuntos pontuais, como educação, emprego e saúde. Nas falas, Serra busca proximidade do telespectador usando termos como "fala a verdade", "olha só que legal" ou "pra valer". Aécio opta por um discurso moderno, discorrendo sobre a necessidade de uma formação crítica das pessoas.
Serra e Aécio trocam elogios. E em tênues referências, voltam-se ao Nordeste. Serra, com inserções de populares - um carpinteiro alagoano e um enfermeiro pernambuco, ambos de sotaque identificável - a elogiar realizações do paulistano. Aécio, ao falar dos investimentos no Vale do Jequitinhonha, Mucuri e norte de Minas, "o nosso Nordeste", na analogia do governador mineiro.
Fica a cargo de Sérgio Guerra fechar o programa, com críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sem citá-lo pessoalmente.
O programa foi pensando conjuntamente pelos publicitários Luiz Gonzalez (Serra), Paulo Vasconcellos (Aécio) e Eduardo Guedes (nacional), que mantiveram conversas constantes a cada passo de sua elaboração, a fim de fornecer a sensação de unidade desejada ao filme.
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