Abrindo o caderno de economia do "China Daily", longa reportagem mostrou como os Brics "inovam na exploração da imagem dos produtos para capturar mercados no mundo todo". Abre avisando que "Google e McDonald's precisam ficar atentos", pois pesquisa da Millward Brown mostrou que "muitas das marcas do futuro virão de emergentes como China, Brasil, Rússia e Índia".
E detalha um caso brasileiro. Segundo um consultor, "no coração do sucesso das Havaianas está a fórmula usada pela maioria das marcas novas: um grupo dedicado e persistente criou uma marca inovadora que é genuinamente significativa para os consumidores".
E detalha um caso brasileiro. Segundo um consultor, "no coração do sucesso das Havaianas está a fórmula usada pela maioria das marcas novas: um grupo dedicado e persistente criou uma marca inovadora que é genuinamente significativa para os consumidores".
O "Financial Times" postou entrevista com o ministro da Fazenda, parte da cobertura do seminário sobre infraestrutura que o jornal fez no Rio com o "Valor". Destacou que o país estabeleceu um "limite de crescimento de 6%" para não superaquecer a economia, o que seria alcançado com um "esforço para reduzir gastos de governo".
Sobre a presença de Dilma Rousseff na conferência, o "FT" ressaltou a defesa da abertura de capital da Infraero. Na capa do "Valor", "Dilma quer fontes de crédito além do BNDES" para infraestrutura.
Sobre a presença de Dilma Rousseff na conferência, o "FT" ressaltou a defesa da abertura de capital da Infraero. Na capa do "Valor", "Dilma quer fontes de crédito além do BNDES" para infraestrutura.
Na capa do caderno de economia do "San Francisco Chronicle", "Brasil realiza esforço para trabalhar com empresas" do Vale do Silício. A longa reportagem destaca que, dos Brics, o B é o que tem menos atenção na região. A partir da capa da "Economist" sobre o país, faz a defesa de sempre da economia, mas cita também a violência
O financeiro TheStreet destacou que "Pimco compra no Brasil, Canadá e Austrália". Mas o maior fundo de investimento do mundo também vem adquirindo títulos públicos de Alemanha, França e outros do Norte europeu, apostando que o problema será maior no Sul.
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