Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do Paraguai, Nicanor Duarte Frutos, vão inaugurar, oficialmente, as duas novas unidades geradoras da Itaipu no dia 21 de maio. As máquinas 9A e 18A já estão em operação e representam o aumento da potência instalada da usina para os 14 mil megawatts (MW) finais do projeto iniciado nos anos de 1970, com 20 geradores em funcionamento. No entanto, devido ao acordo tripartite em Brasil, Paraguai e Argentina, no máximo 18 geradores podem operar ao mesmo tempo, totalizando 12.600 MW, algo que o Brasil está tentando mudar numa negociação com a Argentina - a idéia é colocar todas as turbinas em funcionamento simultaneamente quando houver vazão suficiente no rio Paraná.
As duas novas unidades geradoras da Itaipu foram instaladas pelo Consórcio Ceitaipu - formado pelas empresas Alston, Brow Boveri, Siemens e Voith - vencedor da licitação internacional para fabricação e instalação das duas máquinas num valor de US$ 140 milhões. A 9A foi entregue pelo consórcio em setembro de 2006, e a unidade 18A, em março deste ano. Ambas entraram em operação tão logo foram recebidas por Itaipu. Assim como as demais 18 máquinas, a 9A e 18A têm potência de 700 MW.Segundo Antonio Otélo Cardoso, diretor-técnico da Itaipu,os componentes dos geradores foram fabricados em São Paulo, em sua maioria, e em Curitiba, e montados pelos fornecedores em Foz do Iguaçu. A unidade 9A opera em freqüência de 50 hertz (adotada no Paraguai), o que significa 90,9 rotações por minuto. A 18A opera em 60 Hz (usada no Brasil), correspondente a 92,3 RPM.
Antes da operação, ambas as máquinas passaram por uma série de provas, denominada comissionamento. Entre os testes está a colocação de pressão hidráulica nas turbinas e aplicação de tensão (voltagem) na máquina em funcionamento. "É a conferência de que tudo foi feito de acordo e se está operando como se espera. É a verificação final de todos os equipamentos para averiguar se estão exatamente conforme especificado e se a performance está exatamente dentro do previsto. São máquinas feitas para durar 100 anos", explica Cardoso. As unidades também apontam para um processo de modernização da usina porque alguns dos componentes têm tecnologia mais avançada do que os das 18 primeiras geradoras. A adaptação foi especificada na década de 90. As outras máquinas possuem especificidades que remontam os anos 70. Os avanços são principalmente na área eletrônica.
As duas novas unidades geradoras da Itaipu foram instaladas pelo Consórcio Ceitaipu - formado pelas empresas Alston, Brow Boveri, Siemens e Voith - vencedor da licitação internacional para fabricação e instalação das duas máquinas num valor de US$ 140 milhões. A 9A foi entregue pelo consórcio em setembro de 2006, e a unidade 18A, em março deste ano. Ambas entraram em operação tão logo foram recebidas por Itaipu. Assim como as demais 18 máquinas, a 9A e 18A têm potência de 700 MW.Segundo Antonio Otélo Cardoso, diretor-técnico da Itaipu,os componentes dos geradores foram fabricados em São Paulo, em sua maioria, e em Curitiba, e montados pelos fornecedores em Foz do Iguaçu. A unidade 9A opera em freqüência de 50 hertz (adotada no Paraguai), o que significa 90,9 rotações por minuto. A 18A opera em 60 Hz (usada no Brasil), correspondente a 92,3 RPM.
Antes da operação, ambas as máquinas passaram por uma série de provas, denominada comissionamento. Entre os testes está a colocação de pressão hidráulica nas turbinas e aplicação de tensão (voltagem) na máquina em funcionamento. "É a conferência de que tudo foi feito de acordo e se está operando como se espera. É a verificação final de todos os equipamentos para averiguar se estão exatamente conforme especificado e se a performance está exatamente dentro do previsto. São máquinas feitas para durar 100 anos", explica Cardoso. As unidades também apontam para um processo de modernização da usina porque alguns dos componentes têm tecnologia mais avançada do que os das 18 primeiras geradoras. A adaptação foi especificada na década de 90. As outras máquinas possuem especificidades que remontam os anos 70. Os avanços são principalmente na área eletrônica.
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