O pai da atriz Deborah Secco, o empresário Ricardo Tindó Secco, foi preso nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, acusado de participar de um esquema criminoso de fraudes em licitações da Petrobras, envolvendo contratos de pelo menos R$ 200 milhões.
O empresário tem ligação com o desvio de recursos repassados pelo governo do Estado do Rio, sem licitação, por convênios para ONGs.
Ricardo Secco foi um dos 13 suspeitos presos pela Polícia Federal na Operação Águas Profundas. Ele teria envolvimento nos negócios do empresário Ruy Castanheira, apontado como um dos líderes das fraudes nas licitações. Na operação, ele prestava contas do dinheiro repassado às ONGs e procurava Castanheira, que providenciaria os documentos fraudados.
A Operação Águas Profundas mostrou ainda suspeitas em torno de ONGs ligadas a dois ex-governadores do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, do PMDB. Além disso, um assessor do deputado federal Carlos Santana (PT-RJ) também está entre os suspeitos de ligação com o chefe do esquema.
O empresário tem ligação com o desvio de recursos repassados pelo governo do Estado do Rio, sem licitação, por convênios para ONGs.
Ricardo Secco foi um dos 13 suspeitos presos pela Polícia Federal na Operação Águas Profundas. Ele teria envolvimento nos negócios do empresário Ruy Castanheira, apontado como um dos líderes das fraudes nas licitações. Na operação, ele prestava contas do dinheiro repassado às ONGs e procurava Castanheira, que providenciaria os documentos fraudados.
A Operação Águas Profundas mostrou ainda suspeitas em torno de ONGs ligadas a dois ex-governadores do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, do PMDB. Além disso, um assessor do deputado federal Carlos Santana (PT-RJ) também está entre os suspeitos de ligação com o chefe do esquema.
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