Em decisão inédita, o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou ontem a redução em 0,5% da taxa de juros para financiamentos da casa própria com recursos do fundo. Segundo informações do Ministério do Trabalho e Emprego, os titulares de conta no FGTS serão beneficiados pela decisão. Atualmente, os trabalhadores pagam taxa de juros anual de 6% mais 2,16% referentes à Taxa Referencial (TR), com acréscimo dos custos bancários.
O Conselho Curador do FGTS anunciou ainda outras mudanças nas regras de empréstimos para casa própria com recursos do fundo. Uma delas é a ampliação da faixa de renda bruta familiar nas capitais e regiões metropolitanas, que subiu de R$ 3,9 mil para R$ 4,9 mil, e a ampliação no valor dos imóveis financiados pelo fundo.
Os valores dos imóveis também foram reajustados nas capitais e regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal. O valor do imóvel financiado passou de R$ 100 mil para R$ 130 mil. O valor passou de R$ 80 mil para R$ 100 mil nas demais capitais. Nas outras localidades do país passou de R$ 72 mil para R$ 80 mil.
De acordo com o Ministério, essa decisão deve beneficiar aproximadamente 80 mil trabalhadores. Os recursos poderão ser utilizados para aquisição de imóveis localizados em zonas urbanas residenciais ou para a construção de imóveis residenciais que tenham as mesmas características.
O Conselho Curador do FGTS anunciou ainda outras mudanças nas regras de empréstimos para casa própria com recursos do fundo. Uma delas é a ampliação da faixa de renda bruta familiar nas capitais e regiões metropolitanas, que subiu de R$ 3,9 mil para R$ 4,9 mil, e a ampliação no valor dos imóveis financiados pelo fundo.
Os valores dos imóveis também foram reajustados nas capitais e regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal. O valor do imóvel financiado passou de R$ 100 mil para R$ 130 mil. O valor passou de R$ 80 mil para R$ 100 mil nas demais capitais. Nas outras localidades do país passou de R$ 72 mil para R$ 80 mil.
De acordo com o Ministério, essa decisão deve beneficiar aproximadamente 80 mil trabalhadores. Os recursos poderão ser utilizados para aquisição de imóveis localizados em zonas urbanas residenciais ou para a construção de imóveis residenciais que tenham as mesmas características.
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