Durante a visita de ontem, o Lula enalteceu o trabalhador brasileiro por ser o mais criativo e o mais versátil da face da Terra, e que dezenas e dezenas de empresários estrangeiros, presentes no Brasil, têm constatado tal realidade.
O maior patrimônio do país é o trabalhador. Não existe nenhum outro mais criativo e mais versátil na face da Terra, é o que podemos oferecer aos empresários estrangeiros - disse o presidente, em visita às obras da ThyssenKrupp CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico), o complexo siderúrgico em construção no Distrito Industrial de Santa Cruz, no município do Rio.
O presidente enalteceu o trabalhador brasileiro nos três eventos de que participou na cidade. No primeiro deles, na CSA, Lula cumprimentou o mais recente contratado da empresa, o empregado número 14.058, Paulo Roberto Dias, e destacou que todo o trabalhador merece uma oportunidade.
É gente boa, honesta, que tem família e quer trabalhar - reafirmou Lula, em discurso inflamado e incitando a platéia, a maior parte dela composta por 13 mil trabalhadores devidamente uniformizados, que, mesmo debaixo de chuva, ovacionaram o presidente.
Um sósia na platéia
No meu caso, jamais imaginei que, como torneiro mecânico, me tornaria sindicalista, vereador e agora presidente dessa extraordinária nação que é o Brasil - revelou.
No meio do discurso do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, um fato curioso aconteceu. Os trabalhadores da empresa alemã levantaram um sósia do presidente, que literalmente desviou a atenção de todos e parou o discurso do ministro Miguel Jorge. Lula, com um largo sorriso no rosto, acenou para o sósia. O ministro também brincou com o presidente:
Senhor presidente, com dois "Lulas" aqui é sinal de que o projeto tem tudo para dar certo.
Na segunda aparição do dia, Lula visitou a nova fábrica de pneus de mineração e terraplenagem da francesa Michelin, em Campo Grande.
Lula disse, ainda, que a crise do desemprego foi mesmo o pior momento da história do país.
Hoje o Brasil recupera a três décadas de descaso com os jovens.
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