O vice-governador de Brasília, Paulo Octávio, sempre atraiu os holofotes tanto pela sua carreira política,como pela sua construtora, a maior da cidade. Por isso, não é surpresa que o GDF tenha tirado do papel um projeto que o seu antecessor não conseguiu: a criação do Noroeste, um bairro com 20 quadras de apartamentos vendidos na planta por R$ 6 mil o metro quadrado. Ou seja, mais caro que os Jardins, em São Paulo. Para isso, o governo negociou a hipoteca do terreno de 200 hectares com o BNDES. Basta, agora, convencer a Funai a remover os indígenas que moram por lá há duas décadas.
Empenho total
O vice-governador de Brasília, Paulo Octávio, sempre atraiu os holofotes tanto pela sua carreira política,como pela sua construtora, a maior da cidade. Por isso, não é surpresa que o GDF tenha tirado do papel um projeto que o seu antecessor não conseguiu: a criação do Noroeste, um bairro com 20 quadras de apartamentos vendidos na planta por R$ 6 mil o metro quadrado. Ou seja, mais caro que os Jardins, em São Paulo. Para isso, o governo negociou a hipoteca do terreno de 200 hectares com o BNDES. Basta, agora, convencer a Funai a remover os indígenas que moram por lá há duas décadas.
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