O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) do Rio Grande do Sul entrou na Justiça na segunda-feira pedindo a indisponibilidade dos bens da governadora do Estado, Yeda Crusius (PSDB), de seu marido, Carlos Crusius, e do ex-secretário-geral de Governo Delson Martini. Segundo o diretor da legenda no Estado, Carlos Roberto de Souza Robaina, o documento foi entregue à juíza da Justiça Federal Simone Barbisan Fortes, da cidade de Santa Maria. A magistrada é responsável pelo inquérito da Operação Rodin, da Polícia Federal (PF), que investiga fraudes no Departamento de Trânsito (Detran) gaúcho.
Segundo Robaina, o partido também já havia entregue um outro documento, em que relacionava, entre outras denúncias contra a governadora, a suspeita de desviar verbas públicas, fazer caixa dois em sua campanha e comprar com esse dinheiro uma casa em um bairro nobre de Porto Alegre. Caso a Justiça acate o pedido, os bens e as contas da governadora ficarão indisponíveis por 120 dias.
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